terça-feira, 17 de março de 2009

Onde se enquadra politicamente o MMS? À esquerda, à direita ou ao centro?

Para o MMS esta concepção ideológica já não se aplica numa sociedade contemporânea contudo teve o seu papel na História mas está ultrapassada.

O MMS NÃO SE REVÊ NESSA LATERALIDADE.

Essa fragmentação não é saudável ao desenvolvimento social e económico de Portugal.

A gestão da convivência dos diversos interesses que uma sociedade abarca, constitui hoje um dos principais desafios á governação moderna. A lateralidade introduz desequilíbrios. Resolver os problemas de Portugal passa pela motivação, envolvimento e responsabilização dos Portugueses como um todo.

Não há justificação para dar continuidade á estagnação.

Há em Portugal muita capacidade não aproveitada. Temos rapidamente de resolver os problemas e deficiências com que nos deparamos.

Há muito para fazer. Temos que olhar para a frente.

O único lado a que aceitamos pertencer é ao lado da frente.

O MMS É UM PARTIDO POLÍTICO DA FRENTE

Porquê o símbolo do MMS?

O símbolo do MMS consiste na representação gráfica de um balão de comunicação – remetendo a exposição de ideias para o diálogo - agrega a sigla MMS, a designação Movimento Mérito e Sociedade, e um conjunto de estrelas, que representam:
O RESPEITO
A LIBERDADE
O TRABALHO
O MÉRITO
A RESPONSABILIDADE
O RIGOR
A PROSPERIDADE

Porquê a palavra mérito?

O reconhecimento do mérito constitui um fantástico indutor de desenvolvimento equilibrado e sustentado de uma sociedade.

Pessoas, equipas e instituições ambicionam ver reconhecidas e premiadas as suas capacidades.

O MMS propõe 4 valores base para fazer o que é preciso para mudar Portugal:

Rigor financeiro - por oposição ao despesismo;

Transparência - por oposição à ausência de clareza;

Mérito - por oposição a qualquer forma de corrupção e manipulação;

Responsabilidade - por contraponto à constante falta de responsáveis.

domingo, 15 de março de 2009

MMS – Núcleo de Castelo Branco




Quem somos?

  • Somos portugueses que adoram Portugal e em particu­lar Castelo Branco e que, até agora, na sua grande maioria, não tem tomado parte activa na vida política portuguesa:
  • uns amigos, outros conhecidos e muitos de nós pura e simplesmente desconhecidos;
  • não somos “velhos do Restelo” que só criticam e dizem mal de tudo e todos, mas sim, simples cidadãos que estão fartos de ser embalados com “a luz ao fundo do túnel” das cantigas doces e maviosas dos nossos políticos;
  • somos cidadãos que acham que “quem não deve não teme” e que chegou a hora de todas as pessoas de bem se unirem, para fazermos de Portugal um sítio melhor e mais justo para se viver – por isso respondemos à chamada que o MMS fez a todos os portugueses bem intencionados;
  • somos cidadãos que queremos que:
  • a juventude tenha a hipótese de concretizar os seus sonhos;
  • os reformados, após uma vida de trabalho, tenham direito ao merecido descanso, com dignidade, sem sobressaltos, sem dificuldades e incertezas;
  • somos pessoas que acham que a principal missão dos governan­tes deverá ser em prol da qualidade de vida de todos os cidadãos;

Todos temos uma coisa em comum:

  • Discordamos, desde há muito, dos nossos governantes cen­trais e locais e das suas políticas, umas mais desas­trosas que outras, mas sempre lesando ora a economia, ora a justiça, ora a segurança, o trabalhador, o empresá­rio bem intencionado e independente, o rigor, a inde­pendência nacional, o ensino, a saúde, a solidariedade social, a transparência nos cargos públicos e políticos, etc., etc., etc…
  • fartos da falta de seriedade e incumprimento das promes­sas eleitorais…
  • fartos de ver premiada a incompetência, a mentira, a cor­rup­ção…
  • fartos de assistir à permanente campanha política feita pelos “aristocratas” do poder, paga com dinheiros públicos, mani­pulando os media, prometendo e atri­buindo empregos ou “tachos” a quem vote neles, (comprando assim futuros votos com dinheiros dos contribuintes);
  • fartos de ter de suportar a promiscuidade entre poder econó­mico e político, com escandalosas e imensas vantagens para ambos os intervenientes…
  • fartos de ver os governantes a invocar, leviana­mente, a Consti­tuição Portuguesa quando lhes convém e a fazer tábua rasa da mesma em proveito das suas políticas maliciosas…
  • fartos de ter de suportar a perpétua “dinastia da aristocra­cia” política, incompetente e corrupta, acima da lei e da jus­tiça, tendo como prémio o privilégio de continuar a vegetar impunemente, ao longo de décadas, no trono do poder.

Porquê um núcleo MMS em Castelo Branco?

  • Porque com o MMS poderemos construir o Portugal que imaginamos;
  • Porque o MMS, além de comungarmos com os seus ideais e aspirações, poderá dar voz aos nossos protestos e anseios;

  • Porque o MMS é o mecanismo legal e ideal para fazermos de Portu­gal um lugar mais justo, mais próspero, mais culto, mais digno, mais respei­tado, com menos desigualdades, onde tenha­mos, finalmente, orgulho e a possibilidade de viver condignamente:

  • o MMS quer acabar com a pobreza, fiscalizar e conter os escandalosamente ricos e promover uma classe média cada vez maior, mais forte e abastada;

  • para o MMS a principal missão é a qualidade de vida dos cida­dãos, porque, na realidade, se não for assim, nada valerá a pena...

  • Porque o MMS é um partido do futuro:
  • preza e muito o desenvolvimento, mas sempre res­peitando o ambiente;

  • MMS é um verdadeiro partido ecologista;

  • Porque para o MMS a juventude é o futuro e não uma palavra vã;

  • Porque para o MMS o cidadão reformado e idoso, tem direito ao res­peito, conquistado após uma vida de trabalho e, como tal, deve ser tra­tado;

  • Porque, e muito bem, o MMS não é um partido de esquerda, nem de direita, nem do centro, concepções politicamente ultrapassadas, situando-se num patamar de futuro, bem acima destas “divisões clu­bistas”, que só servem para dividir os cida­dãos e alheá-los do que, realmente, é importante, o bem-estar e progresso dos portugueses:

  • Para o MMS, só há tomadas de posição correctas, promo­vendo a união entre os Portugueses e não a divisão dos mesmos entre esquerda e direita;

  • Porque o MMS, no seu seio, não está conspurcado com pessoas compro­meti­das com a política institucionalizada;

  • Porque o MMS arranca de “cara lavada” com verdadeiros indepen­den­tes, bem intencionados e pretende manter-se assim:

  • com rigor, qualidade, seriedade, altruísmo e mérito em prol da sociedade;

  • Porque o MMS, finalmente apareceu, com a coragem de se afirmar, como alternativa à política dos corruptos:

  • altruisticamente com ideais, princípios, valores, respeito, jus­tiça, solidariedade;

  • com o MMS podemos estar na política e continuarmos a ser pessoas de bem;

  • Porque o MMS, para os acomodados, os coniventes com o actual sis­tema e os hipócritas, é um partido utópico:

  • nós achamos que não, e tal como o poeta, estamos convictos que:
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança”
Pedra Filosofal - António Gedeão

Porque estamos fartos que os nossos políticos, devido às suas consecutivas políticas irreflectidas e desastrosas tenham:

  • feito de Portugal um país com grandes desigualdades sociais, atrasado, injusto, inculto, sem futuro, mais pobre, que, leva cada vez mais, muitos portugueses a pensar com saudade nas páginas negras da nossa história mais recente, como foram o salazarismo ou o gonçalvismo;

  • criado uma geração de jovens desmotivados, alheados e sem consciência política;

  • lançado, leviana e irremediavelmente a prazo, o país na senda de convulsões sociais graves;

Porque estamos fartos de tanta imbecilidade, incompetência, cor­rupção, sacrifícios vãos, arrogância, “partidarite” (como se a política nacional fosse um campeonato de futebol), que che­gou a hora de dizer basta!

Porque chegou a hora de juntar a nossa voz à voz de Eduardo Cor­reia e do MMS!

Porque só unindo esforços, poderemos Mudar Portugal!

Decidi­mos fazê-lo apoiando o MMS!

É por estas razões que queremos fundar o MMS – Núcleo de Castelo Branco.

Apareça, sem compromisso, nas nossas reuniões, coloque as suas dúvidas, analise, medite e tire as suas conclusões.

Vai ver que vale a pena juntar a sua à nossa voz e indignação.

É tempo de mudança e de agir, antes que seja tarde demais!

Se nada fizermos de diferente, nada acontece.

Mudar Portugal é urgente e precisa-se.

Castelo Branco, 15 de Março de 2009
Grupo fundador do MMS – Núcleo de Castelo Branco