quinta-feira, 30 de julho de 2009
Inauguração da sede do MMS de Castelo Branco


segunda-feira, 20 de julho de 2009
A política de verdade...
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Ecos ou premonições?
"O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. (...)
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. (...)


domingo, 12 de julho de 2009
Já se fez muito... Mas muito mais temos que fazer no terreno e não aqui.
Circula uma mensagem de correio electrónico com visão crítica das eleições, em que conclui que o único voto que tem vencido é o voto branco.
Talvez um grito mudo de alguém que critica, apenas por criticar mais um que diz que está mal, mas soluções nada de novo. Não deixaria de trazer interesse aqui se não fosse a visão incorrecta e minimalista do que é o MMS e isso não podemos deixar em claro.
Passo a citar:
“Quanto aos pequenos partidos, há a salientar um embuste chamado MMS. Havia dinheiro a rodos, cartazes por toda a parte, mas ninguém sabia o que era aquilo. Faltou-lhe o essencial: uma identidade política.”
E-mail assinado por: Ricardo de Vasconcelos - Lisboa
Embuste? Antes de nomear qualquer ponto de vista depreciativo

sobre o partido, leia o manifesto do partido e depois convido-o a conhecer a nossa sede e falar com alguns militantes.
Quanto ao dinheiro e cartazes, apenas tenho a referir, mil cartazes custam menos que um outdoor, claro que dão muito trabalho a colocar mas ainda temos Portugueses que não se importam de fazer um esforço para andar por ai a fazer umas horas extras por amor á camisola e não ao interesse pessoal.

Recordo ainda que no dia a seguinte às eleições não tinha-mos na rua cartazes renovados com novo slogan, porque será?
Talvez do dinheiro a rodos, ou do embuste que somos. Se isto é identidade política na definição de quem escreveu aquelas palavras, ainda bem que não a temos.
MMS Núcleo de Castelo Branco

