
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Economia Global - Europa - Euro - Portugal

segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Já deixámos de os poder mandar para a fogueira, já conseguimos evoluir o suficiente - especialmente nos ultimos 20 anos - para os olhar como pessoas normais. Por quanto tempo mais iremos continuar ostracizá-los(as) desta forma ? Eu sinto vergonha, por ainda não termos resolvido esta questão.

2009.12.10 - Austria Legaliza "casamento gay"
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u664667.shtml
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Eficiência Energética - Energias Renováveis & Saida da Crise..

Se o nosso actual governo, decidisse investir os milhares de milhões euros que pretende usar em auto-estradas, TGV e aeroporto , em R&D e fábricas de energias renováveis (Solar, Éolica e ondas), em 2 ou 3 anos, Portugal poderia ser o maior exportador mundial deste tipo de geradores / tecnologia (sendo que na das ondas é pioneiro com dois projectos a nível mundial), criava milhares de postos de trabalho, eliminava a dependência energética do exterior, a permanente exportação de divisas para pagar o crude que importa, melhorava substancialmente o ambiente, reduzia a pobreza, corrigia a balança de pagamentos e saía da crise mais depressa que todos os outros países.
Se nada fizermos. Nada Acontece.
O exemplo é o principio de tudo.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
TGV ( Train Grand Vitesse )
Como? Recorrendo ao investimento privado de longo prazo.
Estes projectos financeiros, são normalmente apoiados por sindicatos
bancários ( grupos de bancos unidos em torno de um só projecto ), que
financiam as grandes empresas construtoras, que por sua vez procedem à construção e tomam a responsabilidade da concessão, através de
empresas satélites integradas em grupos económicos subsidiários destas construtoras, que são conhecidas por concessionárias, cujos exemplos mais conhecidos são a Brisa e a Lusoponte.
Acontece porem que em Portugal só há actualmente 4 bancos com dimensão para financiar grandes projectos de infra-estruturas, e qualquer um deles está neste momento sobre exposto às actuais concessões já a
funcionar.
Daqui resulta que para financiar as grandes obras públicas que se avizinham, necessariamente teremos que recorrer a capital e bancos estrangeiros, sabendo que uma boa parte dos custos, são custos financeiros decorrentes do alargado prazo de financiamento, facilmente se conclui que através do pagamento dos respectivos juros estamos literalmente a exportar o rendimento da população activa actual e concomitantemente o das gerações futuras para os países sede desse grandes bancos internacionais.
Se considerarmos que existe um limite de tráfego quer humano quer de mercadorias, e que este se distribui actualmente pelo transporte rodoviário ( viatura própria ), transporte ferroviário normal (tipo Alfa-Pendular) e transporte aéreo ( algumas companhias de baixo- preço, vendem frequentemente passagens aéreas Lisboa-Madrid por menos de 50€ ), percebemos que o tráfego que sobra para o TGV é diminuto.
Temos ainda a questão estrutural que decorre do facto de Portugal ter um ordenado mínimo de 450€, quando em França é de 1,000€ líquidos e em
Espanha ronda os 650€, facilmente se conclui que o número de pessoas
com poder de compra para viajar no TGV, em Portugal, pode não ser o
mínimo necessário. Estaremos a construir o TGV para os turistas estrangeiros?
Com a construção de uma linha de TGV Lisboa-Madrid, a capital espanhola fica a 2 horas de Lisboa, logo podemos ir a Madrid apanhar um avião para qualquer cidade do mundo, justifica-se assim a construção de um Aeroporto da dimensão do que está planeado?
A construção de uma Linha de mercadorias, Sines-Madrid de Alta Velocidade não se justifica face ao custo de operacionalidade da mesma. Uma nova linha tipo alfa pendular, seria mais do que suficiente para transportar mercadorias, que por sinal no nosso país está na era pré-histórica, gerida pela CP.
Os TGV são fabricados na França, Alemanha, Coreia do Sul & Japão, as
linhas provavelmente serão importadas da Índia ou da China, que são os
países mais competitivos neste tipo de material, as Catenárias virão da França ou da Alemanha.
Os comboios da linha Alfa Pendular podem ser construídos em Portugal.
Há ainda a possibilidade de financiar este tipo de projectos recorrendo a recursos financeiros nacionais, nomeadamente; Fundos de Pensões nacionais, que teriam aqui uma oportunidade de aplicação de fundos ficando assim menos expostos aos turbulentos mercados internacionais, Segurança Social incluída, e pela aplicação das poupanças de empresas e particulares, em Fundos de Investimento exclusivamente, criados para o efeito.
Desta forma anularíamos a exportação de recursos financeiros que fazemos através do pagamento do capital emprestado e respectivos juros, que decorre do recurso a capital estrangeiro ( logo a dívida externa ), ajudando a melhorar as nossas classificações internacionais de risco.
Parecem só vantagens? No entanto é possível. Basta querer.
Se nada fizermos. Nada Acontece. O Exemplo é o princípio de tudo.
( este texto foi escrito com a colaboração de um especialista na área de grandes obras públicas internacionais, e a ideia de financiamento foi avançada por um pequeno empresário nacional, com larga experiência
internacional )
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
Assim levamos a mensagem do MMS


Foi um dia de luta, mas levamos a mensagem e transmitimos o que é o MMS.


Obra de arte roubada....

Mais um roubo de obras de arte no nosso país, mais um que ficará provavelmente sem solução e o outdoor ficará fechado em parte incerta numa colecção privada de arte. Talvez na Conchichina...
Mas estranho é quando olhamos para a fotografia o cartaz da esquerda foi mudado na mesma noite do desaparecimento? Coincidências? Talvez... O certo é que nenhum outro desapareceu...
Possivelmente pela falta de originalidade e conteúdo, desprovidos de qualquer valor ou interesse.
Citando William Shakespeare:


sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Incomodámos o 4º poder.
Resultado imediato desta providencia cautelar, foi que tivemos direito a um lugar de destaque nos noticiários da SIC Noticias, artigos nos principais matutinos, e cumulo do espanto, os telejornais diários passaram a incluir alguns minutos dedicados aos partidos sem assento parlamentar.
É obvio que também fomos brindados com alguns artigos, porreiros escritos por jornalistas que não conseguiram, manter a sua tendência partidária aparte da sua profissão, situação aliás perfeitamente normal e a que já nos habituámos, afinal os jornalistas, também são pessoas, com direito de opinião.
Congratulamo-nos por termos tido a coragem de interpor uma providencia cautelar, original e inédita, e desta forma termos acordado da letargia, alguns responsáveis dos media, e não só.
Se nada fizermos. Nada Acontece.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
São as grandes obras publicas uma boa opção?
São elas;
- Novo Aeroporto Internacional (NAI) - 5,000 Milhões de Euros
- 3 Linhas de Trens de Grande Velocidade (TGV) 3,000 Milhões de Euros,
- Nova Ponte Chelas - Barreiro (NP) - 1,500 Milhões de Euros
- Novas Auto-Estradas (NAE´s) - 500 Milhões de Euros.
Há duas fortes motivações para o principal responsável pela condução política do nosso país, o primeiro-ministro, seja ele qual for, homem, mulher, PS ou PSD, nos querer levar a acreditar que as grandes obras publicas não são só boas opções, como são vitais para o nosso crescimento económico.
A primeira das duas é pensar que perante a actual crise económica (primeira crise sistémica global), se pode contrapor com a aplicação das teorias de Keynes, que defendia que quando o sector privado não gera procura e investimento deve ser o estado a fazê-lo de forma a motivar o crescimento económico. Isto resultou há 80 anos, nos EUA, que eram uma economia fechada e não globalizada. Hoje, a aplicação destas teorias, leva a que o dinheiro investido / aplicado pelo estado vá parar nas mãos de estrangeiros, sendo o contributo para o crescimento da economia nacional meramente marginal, mas o custo do mesmo será integralmente suportado pelas gerações futuras.
A segunda motivação (mais premente), é a de que as grandes obras públicas alimentam as grandes construtoras (que podem ou não ser nacionais) e os bancos (que urgem ter aplicação para o capital que dispõem), e estes retribuem de igual forma aos dois principais partidos do sistema político nacional, nomeando os responsáveis de topo para elevados cargos nas suas administrações. Alimentando assim a conhecida promiscuidade democrática.
Estas são as duas grandes e únicas motivações para a insistência nas grandes obras públicas.
Enquanto isso, a desestruturação do estado, a criação consecutiva e gradual de novas instituições públicas para abrigarem os “boys” e as “girls” do regime, a manutenção da maioria dos funcionários públicos sob um regime de ameaça de “dispensa” ou mesmo “despedimento”, através de sábias políticas de “redução de pessoal” que de eficientes só têm o nome, mantêm o estado refém desta, Tríade.
Entretanto pelo nosso mar continuam a passar navios, carregadinhos de armamento, perdão madeira exótica, e a Marinha nem os “vê” passar… porque os nossos marinheiros são incompetentes? Errado. Porque não têm os meios necessários para controlar a nossa ZEE.
Se nada fizermos. Nada acontece.
Ou por outra…
Continuará a acontecer o que sempre aconteceu.
Cada vez menos, ricos mais ricos, e mais pobres, ainda mais pobres. (passo a redundância)
Texto de:


Dizem eles...
Diz a RTP:
"A HORA DOS PEQUENOS
É a vez dos pequenos.
Primeiro vieram os grandes, agora vêm ao Prós e Contras os pequenos partidos políticos e movimentos de cidadãos.
Dez pensamentos diferentes para o futuro de Portugal.
Quais as prioridades e anseios destes candidatos?
Em plena campanha eleitoral, o contributo dos mais pequenos para o grande debate de ideias."
Prós e Contras, hoje segunda-feira à noite, na RTP1.


terça-feira, 1 de setembro de 2009
Lista de candidatos do MMS às Legislativas 2009
Chegou a altura da mudança e é você que tem o poder para a fazer.
Não se abstenha e vote, ajude-nos a mudar Portugal e vote MMS


terça-feira, 18 de agosto de 2009
Lançamento Campanha Legislativas 2009
Mais uma vez recordamos aos eleitores que abstenção não é solução, sugerimos então que os mandemos para a "Conchichina", como? Pelo voto!



terça-feira, 11 de agosto de 2009
Mais um!


terça-feira, 4 de agosto de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Inauguração da sede do MMS de Castelo Branco


segunda-feira, 20 de julho de 2009
A política de verdade...
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Ecos ou premonições?
"O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. (...)
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. (...)


domingo, 12 de julho de 2009
Já se fez muito... Mas muito mais temos que fazer no terreno e não aqui.
Circula uma mensagem de correio electrónico com visão crítica das eleições, em que conclui que o único voto que tem vencido é o voto branco.
Talvez um grito mudo de alguém que critica, apenas por criticar mais um que diz que está mal, mas soluções nada de novo. Não deixaria de trazer interesse aqui se não fosse a visão incorrecta e minimalista do que é o MMS e isso não podemos deixar em claro.
Passo a citar:
“Quanto aos pequenos partidos, há a salientar um embuste chamado MMS. Havia dinheiro a rodos, cartazes por toda a parte, mas ninguém sabia o que era aquilo. Faltou-lhe o essencial: uma identidade política.”
E-mail assinado por: Ricardo de Vasconcelos - Lisboa
Embuste? Antes de nomear qualquer ponto de vista depreciativo

sobre o partido, leia o manifesto do partido e depois convido-o a conhecer a nossa sede e falar com alguns militantes.
Quanto ao dinheiro e cartazes, apenas tenho a referir, mil cartazes custam menos que um outdoor, claro que dão muito trabalho a colocar mas ainda temos Portugueses que não se importam de fazer um esforço para andar por ai a fazer umas horas extras por amor á camisola e não ao interesse pessoal.

Recordo ainda que no dia a seguinte às eleições não tinha-mos na rua cartazes renovados com novo slogan, porque será?
Talvez do dinheiro a rodos, ou do embuste que somos. Se isto é identidade política na definição de quem escreveu aquelas palavras, ainda bem que não a temos.
MMS Núcleo de Castelo Branco


quarta-feira, 8 de abril de 2009
País pobre ou país rico?
Li, há pouco tempo, o discurso de um professor catedrático brasileiro no encerramento de um curso de engenharia de uma Faculdade do Rio de Janeiro. Não fiquei nada admirado com a realidade que se vive no país irmão, nem surpreendido com a semelhança dos erros cometidos em relação à Educação e à Economia, por parte dos seus e dos nossos governantes.
Dizia ele, e muito bem, que, riqueza vem de rico e pobreza vem de pobre…
Penso, tal como ele, que está nas nossas mãos decidir o que queremos ser: ou pobres ou ricos.
Não me refiro à riqueza de bens supérfluos, carros luxuosos, jóias, dinheiro em demasia, mas, sim, aos bens necessários e suficientes para que o ser humano viva com dignidade, sem sobressaltos e conforto.
Ao contrário dos nossos governantes, que sempre nos intoxicaram com frases feitas, do género “um País evoluído mede-se pela quantidade e qualidade da sua cultura, solidariedade, justiça, saúde, economia forte, etc.”, eu penso que não. Olhando apressadamente para esta estratégia de governação, até parece que está correcto (aliás, é politicamente correcto falar-se assim).
Mas eu acho que não e o resultado, após 35 anos de gestão danosa, está à vista e dá-me razão – estamos à beira da bancarrota e sem futuro.
O que deveria ter sido feito, antes de tudo o mais, era dar-se prioridade à Educação e à Economia.
Apesar de eles dizerem que não, a governação de um País é muito semelhante à gestão da nossa casa, com a devida salvaguarda da dimensão dos dois actos de gestão.
Senão vejamos, como é que podemos, sem hipocrisias, ter solidariedade para com os outros, se nem para sobreviver condignamente nós temos condições?
Como podemos ir ao teatro, às exposições, ler livros, ir aos museus, se nem para comer temos o suficiente?
Como poderemos dar uma educação digna aos nossos filhos (paga por nós), se os ordenados mal chegam para os bens essenciais do dia a dia?
Com o país passa-se precisamente o mesmo.
E embarcámos todos no erro estratégico de dar prioridade à solidariedade, à educação obrigatória e mal direccionada, à cultura, à saúde para todos (agora parece que já não é bem para todos…).
E descuramos a economia, ou melhor, deixamos a economia abandonada nas mãos dos grandes capitalistas nacionais e internacionais (que tanto combatemos antes do 25 de Abril), como se estes se fossem comportar mais humana, respeitosa e dignamente, só porque um dia houve um 25 de Abril…
Eu acho que o grande capital rejubilou foi com o 25 de Abril: onde tudo se fez e faz em cima do joelho, onde a corrupção é incentivada e institucionalizada, onde proliferam os oportunistas que se guindam à cena política à procura de protagonismo e de enriquecerem à custa do país e isto tudo feito em nome das “conquistas de Abril”.
Devemos sim, antes de mais, dotar o país de uma economia forte, que não seja controlada por grupos económicos internacionais e não residentes.
Devemos promover uma economia, baseada no nosso conhecimento e na nossa tecnologia.
É aqui que entra a Educação: formando engenheiros e cientistas que produzam alta tecnologia e saber, made in Portugal.
Temos algumas fábricas em Portugal, é verdade, mas não passam de simples fábricas montadoras de kits electrónicos ou de motores. Praticamente só participamos com a nossa mão-de-obra barata. A tecnologia, o know-how e a mais valia gerada ficam no estrangeiro.
Nós ficamos com as migalhas e o grosso do lucro fica nos países de origem dessas fábricas.
A dependência científica e tecnológica acarretou para os portugueses a dependência económica, política e cultural.
O Japão é um país pobre em recursos naturais mas é um país rico (assim como a Finlândia, a Holanda, a Bélgica, a Dinamarca e outros tantos). Compreendeu há muito tempo que, para ser rico economicamente e independente política e culturalmente, teria de ser líder em tecnologia e saber. Os Japoneses fabricam produtos de alta tecnologia lá no Japão e montam-nos em Portugal com a nossa mão-de-obra pouco qualificada e muito barata, dando origem ao produto final – computadores, televisores, automóveis, etc. A mão-de-obra deles, altamente especializada, não pode ser desperdiçada na assemblagem desses produtos finais.
Aliás, não temos nem engenheiros que projectem, nem fábricas que produzam equipamentos de alta tecnologia, totalmente made in Portugal…
Por outro lado, nós estamos em grande desvantagem em relação aos países que há muito compreenderam isto. Não podemos nem devemos começar agora a competir com eles nas mesmas áreas do saber, onde eles já são líderes.
Temos sim de começar nas áreas que eles descuraram mas que não são menos importantes no futuro:
Apostando na formação de cientistas e técnicos vocacionados para a pesquisa e exploração da nossa vastíssima zona económica marítima – uma vantagem nossa.
Formando técnicos altamente especializados e líderes em energias alternativas e não poluentes, acabando com a dependência a nível energético e ainda exportamos os excedentes de produção e o nosso know-how.
Na formação de cientistas e engenheiros vocacionados para a pesquisa e exploração da agro-pecuária biológica uma vez que, a grande maioria dos solos portugueses está pronta para este género de agricultura – outra vantagem que nós temos.
Mas isto é o que os políticos devem fazer: descortinar novos mercados onde Portugal possa ser líder e focalizar aí os esforços da Educação e da Economia.
Só assim poderemos ser verdadeiramente independentes cultural, tecnológica, política e monetariamente em relação aos outros países.
Só assim, depois de gerarmos riqueza, poderemos ter solidariedade, ter cultura, ter um sistema de saúde mais humano e uma segurança social mais justa.
Não poderemos continuar a ter isto, à custa de subsídios vindos do estrangeiro.
Não podemos estar mais tempo à mercê da economia dos outros países, que vêm cá instalar as suas fábricas e as desinstalam quando mais lhes convém.
Basta reparar na quantidade de fábricas estrangeiras que ultimamente têm fechado em Portugal, para se irem instalar noutros países, deixando a nossa economia cada vez mais fragilizada.
São eles, os estrangeiros, que efectivamente mandam e controlam a nossa economia, porque os nossos governantes ou são incompetentes, vendidos ou incapazes.
Cabe a nós decidir, na hora de votar, se queremos ser todos mais ricos ou se queremos ser todos cada vez mais pobres.
Na hora de votar, vale a pena pensar o que é que os ditos “socialistas”, “sociais-democratas”, “esquerdistas” ou “direitistas” têm andado a fazer e a decidir por nós.
Para mim é claro, os nossos políticos têm-nos sucessivamente entretido com falsas promessas, sendo o resultado sempre o mesmo: uns já se amanharam, outros amanham-se e outros esperam pacientemente vir a amanhar-se.
É tempo de lhes dizer basta.
É tempo de virar mais uma página negra da história de Portugal: a da corrupção, do embuste, da dependência e do atraso.
É tempo de termos progresso, riqueza e justiça social.
É tempo de acabar com a pobreza.
É tempo de MUDAR PORTUGAL.
É tempo de apoiar Eduardo Correia.
É tempo de votar MMS.
Viva Portugal.
Victor Gameiro - MMS Núcleo de Castelo Branco


terça-feira, 17 de março de 2009
Onde se enquadra politicamente o MMS? À esquerda, à direita ou ao centro?
O MMS NÃO SE REVÊ NESSA LATERALIDADE.
Essa fragmentação não é saudável ao desenvolvimento social e económico de Portugal.
A gestão da convivência dos diversos interesses que uma sociedade abarca, constitui hoje um dos principais desafios á governação moderna. A lateralidade introduz desequilíbrios. Resolver os problemas de Portugal passa pela motivação, envolvimento e responsabilização dos Portugueses como um todo.
Não há justificação para dar continuidade á estagnação.
Há em Portugal muita capacidade não aproveitada. Temos rapidamente de resolver os problemas e deficiências com que nos deparamos.
Há muito para fazer. Temos que olhar para a frente.
O único lado a que aceitamos pertencer é ao lado da frente.
O MMS É UM PARTIDO POLÍTICO DA FRENTE


Porquê o símbolo do MMS?
O RESPEITO
A LIBERDADE
O TRABALHO
O MÉRITO
A RESPONSABILIDADE
O RIGOR
A PROSPERIDADE


Porquê a palavra mérito?
O reconhecimento do mérito constitui um fantástico indutor de desenvolvimento equilibrado e sustentado de uma sociedade.
Pessoas, equipas e instituições ambicionam ver reconhecidas e premiadas as suas capacidades.
O MMS propõe 4 valores base para fazer o que é preciso para mudar Portugal:
Rigor financeiro - por oposição ao despesismo;
Transparência - por oposição à ausência de clareza;
Mérito - por oposição a qualquer forma de corrupção e manipulação;
Responsabilidade - por contraponto à constante falta de responsáveis.


domingo, 15 de março de 2009
MMS – Núcleo de Castelo Branco
- Somos portugueses que adoram Portugal e em particular Castelo Branco e que, até agora, na sua grande maioria, não tem tomado parte activa na vida política portuguesa:
- uns amigos, outros conhecidos e muitos de nós pura e simplesmente desconhecidos;
- não somos “velhos do Restelo” que só criticam e dizem mal de tudo e todos, mas sim, simples cidadãos que estão fartos de ser embalados com “a luz ao fundo do túnel” das cantigas doces e maviosas dos nossos políticos;
- somos cidadãos que acham que “quem não deve não teme” e que chegou a hora de todas as pessoas de bem se unirem, para fazermos de Portugal um sítio melhor e mais justo para se viver – por isso respondemos à chamada que o MMS fez a todos os portugueses bem intencionados;
- somos cidadãos que queremos que:
- a juventude tenha a hipótese de concretizar os seus sonhos;
- os reformados, após uma vida de trabalho, tenham direito ao merecido descanso, com dignidade, sem sobressaltos, sem dificuldades e incertezas;
- somos pessoas que acham que a principal missão dos governantes deverá ser em prol da qualidade de vida de todos os cidadãos;
Todos temos uma coisa em comum:
- Discordamos, desde há muito, dos nossos governantes centrais e locais e das suas políticas, umas mais desastrosas que outras, mas sempre lesando ora a economia, ora a justiça, ora a segurança, o trabalhador, o empresário bem intencionado e independente, o rigor, a independência nacional, o ensino, a saúde, a solidariedade social, a transparência nos cargos públicos e políticos, etc., etc., etc…
- fartos da falta de seriedade e incumprimento das promessas eleitorais…
- fartos de ver premiada a incompetência, a mentira, a corrupção…
- fartos de assistir à permanente campanha política feita pelos “aristocratas” do poder, paga com dinheiros públicos, manipulando os media, prometendo e atribuindo empregos ou “tachos” a quem vote neles, (comprando assim futuros votos com dinheiros dos contribuintes);
- fartos de ter de suportar a promiscuidade entre poder económico e político, com escandalosas e imensas vantagens para ambos os intervenientes…
- fartos de ver os governantes a invocar, levianamente, a Constituição Portuguesa quando lhes convém e a fazer tábua rasa da mesma em proveito das suas políticas maliciosas…
- fartos de ter de suportar a perpétua “dinastia da aristocracia” política, incompetente e corrupta, acima da lei e da justiça, tendo como prémio o privilégio de continuar a vegetar impunemente, ao longo de décadas, no trono do poder.
Porquê um núcleo MMS em Castelo Branco?
- Porque com o MMS poderemos construir o Portugal que imaginamos;
- Porque o MMS, além de comungarmos com os seus ideais e aspirações, poderá dar voz aos nossos protestos e anseios;
Porque o MMS é o mecanismo legal e ideal para fazermos de Portugal um lugar mais justo, mais próspero, mais culto, mais digno, mais respeitado, com menos desigualdades, onde tenhamos, finalmente, orgulho e a possibilidade de viver condignamente:
o MMS quer acabar com a pobreza, fiscalizar e conter os escandalosamente ricos e promover uma classe média cada vez maior, mais forte e abastada;
para o MMS a principal missão é a qualidade de vida dos cidadãos, porque, na realidade, se não for assim, nada valerá a pena...
Porque o MMS é um partido do futuro:- preza e muito o desenvolvimento, mas sempre respeitando o ambiente;
MMS é um verdadeiro partido ecologista;
Porque para o MMS a juventude é o futuro e não uma palavra vã;
Porque para o MMS o cidadão reformado e idoso, tem direito ao respeito, conquistado após uma vida de trabalho e, como tal, deve ser tratado;
Porque, e muito bem, o MMS não é um partido de esquerda, nem de direita, nem do centro, concepções politicamente ultrapassadas, situando-se num patamar de futuro, bem acima destas “divisões clubistas”, que só servem para dividir os cidadãos e alheá-los do que, realmente, é importante, o bem-estar e progresso dos portugueses:
Para o MMS, só há tomadas de posição correctas, promovendo a união entre os Portugueses e não a divisão dos mesmos entre esquerda e direita;
Porque o MMS, no seu seio, não está conspurcado com pessoas comprometidas com a política institucionalizada;
Porque o MMS arranca de “cara lavada” com verdadeiros independentes, bem intencionados e pretende manter-se assim:
com rigor, qualidade, seriedade, altruísmo e mérito em prol da sociedade;
Porque o MMS, finalmente apareceu, com a coragem de se afirmar, como alternativa à política dos corruptos:
altruisticamente com ideais, princípios, valores, respeito, justiça, solidariedade;
com o MMS podemos estar na política e continuarmos a ser pessoas de bem;
Porque o MMS, para os acomodados, os coniventes com o actual sistema e os hipócritas, é um partido utópico:
nós achamos que não, e tal como o poeta, estamos convictos que:
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança”
Porque estamos fartos que os nossos políticos, devido às suas consecutivas políticas irreflectidas e desastrosas tenham:
feito de Portugal um país com grandes desigualdades sociais, atrasado, injusto, inculto, sem futuro, mais pobre, que, leva cada vez mais, muitos portugueses a pensar com saudade nas páginas negras da nossa história mais recente, como foram o salazarismo ou o gonçalvismo;
criado uma geração de jovens desmotivados, alheados e sem consciência política;
lançado, leviana e irremediavelmente a prazo, o país na senda de convulsões sociais graves;
Porque estamos fartos de tanta imbecilidade, incompetência, corrupção, sacrifícios vãos, arrogância, “partidarite” (como se a política nacional fosse um campeonato de futebol), que chegou a hora de dizer basta!
Porque chegou a hora de juntar a nossa voz à voz de Eduardo Correia e do MMS!
Porque só unindo esforços, poderemos Mudar Portugal!
Decidimos fazê-lo apoiando o MMS!
É por estas razões que queremos fundar o MMS – Núcleo de Castelo Branco.
Apareça, sem compromisso, nas nossas reuniões, coloque as suas dúvidas, analise, medite e tire as suas conclusões.
Vai ver que vale a pena juntar a sua à nossa voz e indignação.
É tempo de mudança e de agir, antes que seja tarde demais!
Se nada fizermos de diferente, nada acontece.
Mudar Portugal é urgente e precisa-se.
Castelo Branco, 15 de Março de 2009
Grupo fundador do MMS – Núcleo de Castelo Branco

